Uau!
Que dez anos incríveis! Esse foi o pensamento que não me saiu da
cabeça durante todo o dia de ontem... Um dia diferente dos outros desta
semana, e, de certo modo, diferente dos últimos mais de 3.000 dias. Acordei um
pouco mais tarde (diferente do madrugar que marcou os outros dias desta
semana). Não cheguei ao escritório assoberbado e nem correndo para entrar
em classe... Haviam apenas algumas poucas pendências que precisaram de
atenção... Não encontrei coisas esperando solução, e sim rostos amigos com
expressão agridoce, metade carinho, e a outra metade saudades -- pelo menos era
assim que meu coração olhava para os colegas do CPAJ com quem investi os
últimos 10 anos de ministério institucional.
O
dia anterior já tinha sido cheio de emoções. Cedinho eu já havia entrado
em sala para dar a aula final da matéria Identidade Eclesiológica, da
Pós-Graduação em Revitalização e Multiplicação de Igrejas -- um tempo
tocante com pastores-alunos queridos e minha última aula ministrada como
diretor do CPAJ. É claro que passei do tempo, assim, depois de me despedir dos
alunos meio que segurando as lágrimas (tanto por causa do meu sentimento
"de despedida", quanto por ter ouvido os pastores-alunos
falando de coisas profundas do coração, corri com meia hora de atraso para a
última reunião da Câmara de Pós-Graduação do CPAJ--outra reunião de despedida...
Cheguei
ao meu escritório e lá já me esperavam pacientemente os irmãos-colegas. Comecei
a reunião ainda como presidente. Depois de uma oração pelo pastor Valdeci
Santos, falei algumas palavras de agradecimento aos colegas --
sentimentalidades autenticas que não vou tentar reproduzir aqui, mas deixo
apenas na lembrança daqueles irmãos que significam tanto para mim. Agradeci
porque foram instrumentos da graça de Deus em minha vida... De lambuja eu conto
para vocês aqui apenas duas partezinhas: buscando alívio no humor, eu agradeci
porque nestes anos todos eles sempre acabaram deixando o seu diretor "bem,
na fita"; e aí emprestei algumas partes de uma canção para expressar como
me sinto quanto àqueles irmãos -- a tradução dessa canção eu transcrevi abaixo
para vocês terem um "peek":
You
Give Me Strength (Snow Patrol)
Hoje
tive de segurar as lágrimas
Porque
não sei nem começar a dizer
Como
vocês afetaram esse "menino"
Nos
últimos dez anos ou mais
Amigos,
juntos vimos de tudo,
De
triunfos a tombos,
E
mesmo quando tivemos nossos ossos quebrados,
Nossos
corações estiveram colados.
O
tempo escorre, com suas mãos cansadas,
Nas
nossas mãos cansadas,
Ainda
teremos muitos anos até Aquele dia,
E
ainda teremos muito mais a dizer...
Vocês
me dão força,
Uma
força que sozinho nunca tive,
Quando
as coisas ficavam bagunçadas
E eu
meio que perdia o rumo,
Vocês
me tiravam e moviam
Daquelas
situações escuras...
Não
tive dúvidas,
Quando
pude ver seus rostos.
Amigos,
juntos vimos de tudo,
E
quando as coisas não faziam sentido,
Vocês
ajudaram a iluminar o caminho
E
encontrar a beleza ao final...
Então
me deixem elevar vocês,
Como
vocês me elevaram,
O
tempo é demais para não dizer,
Vocês
precisam saber que eu sempre soube,
Vocês
me dão força,
Uma
força que sozinho nunca tive,
Quando
as coisas ficavam bagunçadas
E eu
meio que perdia o rumo,
Vocês
me tiravam e moviam
Daquelas
situações escuras...
Não
tive dúvidas,
Quando
pude ver seus rostos.
Depois
de usar pedaços dessa música para me dirigir a eles eu pedi para orar e isso eu
fiz agradecendo por cada um dos meus irmãos presentes ali, agradecendo por suas
vidas e agradecendo ao bondoso Deus por momentos específicos de amizade e
proximidade com cada um deles, nominalmente. Terminada a oração ouvi
algumas palavras carinhosas e encorajadoras do pastor Heber Carlos de Campos.
Então, recorrendo ao humor outra vez, passei a presidência da reunião e daquele
colegiado ao Vice-diretor que agora, com minha saída, assumiria o exercício da
direção. Fiz algo que sempre quis fazer, desde os tempos em que me
encantava em assistir ao Capitão Kirk ou ao Capitão Jean Luke Piccard
("Star Trek" e "Star Trek, The Next Generation", para os
não-iniciados), virei-me para o pastor Mauro Fernando Meister e disse
solenemente: "Number one, you now have comand..." [Número um, você
agora tem o comando!]. Só faltou ouvir dele: "Warp speed
ahead!"
Depois
dos abraços fraternos, o restante do corpo docente (a Câmara de Pós-Graduação é
composta apenas dos Coordenadores e Titulares) foi chamado. Vi entrarem
na sala os professores mais jovens, cada um deles trazido ao CPAJ debaixo de
minha direção -- faltaram apenas dois dos colegas amados, os pastores João
Alves e Augustus Nicodemus, ambos membros também da Câmara, mas ausentes
naquele momento por motivos de força maior, ainda que tão próximos do coração.
Com o corpo docente estavam também nossos valiosos colaboradores, a Sunamita, o
Hothir, a Márcia e o Rafael.
Meu
coração já se apertava outra vez, mas o difícil foi quando vi entrarem com uma
linda cadeira de madeira clara -- eu já imaginava o que vinha pela frente...
Pastor Valdeci explicou que, seguindo uma tradição de outras antigas
escolas teológicas reformadas, eles estavam me presenteando com uma cadeira, a
qual representava a minha cátedra no CPAJ e seguiria comigo como lembrança
permanente. Ele leu os dizeres da placa afixada nesta linda cadeira: O
selo do CPAJ era acompanhado das seguintes palavras, "Rev. Davi Charles
Gomes, PhD. Em honra ao trabalho prestado, com excelência e dedicação, na
direção do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper - 2004 a 2013.
Corpo Docente - CPAJ".
Aí é
que ficou difícil segurar as emoções, pois os colegas me fizeram sentar na
cadeira e posar para uma foto final com o corpo docente assentado e perfilado
ao meu redor. Ainda que encabulado por estar sendo honrado desta maneira,
assenti e senti profunda gratidão por aqueles homens a quem eu desejo tanto
honrar neste momento de despedida e que resolveram me fazer aceitar ser honrado
por eles de um modo que eu normalmente teria dificuldade em aceitar -- a honra
é somente de Cristo e estes são homens que honram sempre a Cristo, mas neste
momento eles desejaram honrar, em submissão a Cristo, a um irmão menor cuja
maior honra foi servir a eles durante estes dez anos e com eles servir à causa
do Reino de Cristo e à Igreja Presbiteriana do Brasil!
Finda
a reunião, ainda embargado, segui com eles até um restaurante bem simples,
próximo ao CPAJ, para alguns momentos de comunhão informal. Juntaram-se a
nós ali os queridos pastores Augustus Nicodemus e Fernando Almeida. O
partir do pão, em profunda comunhão, ainda tinha um gosto de despedida, mas, em
outro sentido, talvez pela escolha do lugar cotidiano e despretensioso, teve
também o sabor gostosamente cotidiano das milhares de vezes em que comemos e
comungamos juntos à mesa...
Concluído
o almoço, caminhamos juntos de volta ao CPAJ. Alguns colegas foram tomar
um cafezinho melhor em um lugar próximo dali, outros tinham compromissos
diversos. Caminhei de volta com os pastores Mauro, Jedeías, Augustus e
Fernando. Conversei um pouco com o pastor Fernando, que é chefe de
gabinete da Chancelaria do Mackenzie e que está auxiliando pastor Augustus e eu
na transição de cargo e então seguimos, os dois, para o Edifício João Calvino,
aonde nos esperavam o pastor Augustus Nicodemus e todos os capelães do
Mackenzie, para um encontro de transição.
Fui
carinhosamente recebido pelo querido Augustus, que me apresentou cada um dos
capelães e então fez uma apresentação de um relatório dos últimos dez anos de
seu trabalho como Chanceler do Mackenzie. Ainda que eu tenha estado tão próximo
do Augustus e da Chancelaria nestes anos, e que tenha regularmente substituído
o Chanceler quando de suas ausências, estando, portanto, bem inteirado das
ações que ele sempre desenvolveu, confesso que assistir àquela apresentação me
deixou orgulhoso de meu amigo, colega e predecessor no cargo.
A
apresentação, que resumiu as principais ações, desafios e vitorias para o
Reino, desenvolvidas na chancelaria nos últimos dez anos, me fez lembrar o
quanto foi feito, admirar a fidelidade com a qual Augustus desenvolveu seu
ministério ali, e concordar com os membros do Conselho Deliberativo do
Instituto Presbiteriano Mackenzie que na semana anterior também receberam este
relatório com tanta apreciação e respeito. Também fiquei muito feliz em lembrar
como o meu querido amigo Augustus deixa seu cargo diante de tantos protestos de
admiração e respeito, da parte de seus chefes (o Conselho de Curadores e o
Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie), de seus colegas na
direção do IPM e da UPM, e de seus colaboradores.
Pastor
Augustus Nicodemus Gomes Lopes deixa seu cargo por iniciativa sua e sob os
afetuosos protestos de seus chefes, seus colegas e seus colaboradores. Também
sob os meus protestos. Mas não protestos negativos ou carentes de compreensão.
Ele segue em frente porque deseja novos desafios, porque ouve o canto atraente
e saudoso de seu trabalho pastoral-acadêmico, porque sente de Deus a
tranqüilidade de que sua tarefa, pela graça maravilhosa de Deus, foi fielmente
cumprida -- eu creio que conheço bem esse sentimento, pois é assim que deixo o
CPAJ. Ao menos, isso é o que eu percebo claramente, mesmo que não presumindo
falar por ele!
Após
a apresentação pelo Chanceler Augustus Nicodemus, ele solicitou que cada
capelão fizesse uma apresentação de dez minutos, relatando a mim e aos colegas
os ministérios que eles têm desenvolvido nos diferentes campi e nas diferentes
áreas de atuação da capelania do Mackenzie. Fiquei contente em ver o
quanto eles fazem, e a importância que seus ministérios têm para a comunidade
Mackenzie, para a Igreja Presbiteriana do Brasil, em nome de quem eles atuam, e
para o Reino, sob cuja autoridade maior eles ministram.
Como
não poderia deixar de ser, ao término das apresentações, o pastor Carlos
Henrique (capelão institucional), escolhido por seus pares para falar em nome
deles, manifestou-se com palavras de honra e gratidão ao amigo Augustus -- em
momentos ele estava claramente comovido... Foram palavras bonitas de
admiração, respeito e afeto -- tudo isso claramente visto nos olhares e nas
palavras de todos os outros capelães. Presentearam Augustus com uma linda
lembrança e deram a ele a oportunidade de também manifestar-se. Então,
pastor Carlos Henrique concluiu com palavras que eu creio resumiam todo o sentimento.
Ele disse: "Pastor Augustus, estamos muito tristes com a sua
saída..." Mas graciosamente adicionou algo que fez bem ao meu
coração, e ao do pastor Augustus também, "...mas estamos também felizes
que é o pastor Davi que vem para continuar conosco o que o senhor, e sobretudo,
O Senhor, tem feito."
Isso
tudo foi antes de ontem, na quinta-feira, 23 de maio de 2013. Após a reunião
com o chanceler e os capelães, fiquei alguns minutos com Augustus em seu
gabinete e então descemos os dois para a garagem, juntos com o pastor Fernando.
Dirigi até minha casa e chegando lá fui com minha querida até a casa de
meus pais para um pouquinho mais de conforto do coração. Pastor Wadislau me
ouviu falar do dia, expressou seu apoio paterno e então nos despedimos.
Com
um dia tão cheio de emoções, Adriana e eu resolvemos esticar um pouco a noite e
fazer um pouco de trabalho braçal ali no sítio aonde moramos... Com botas de
borracha e capas de chuva, carrinho de mão, pás e enxadas, gastamos um
pouquinho de tempo e energia espalhando algumas pedras na lama de nossa estrada
interna que tinha sido danificada pelas chuvas do dia anterior. Esse trabalho
duro e braçal faz bem ao corpo e à alma de vez em quando, especialmente quando
emoções estão à flor da pele. É claro que a Adriana só empurrava o
carrinho de mão quando estava vazio, e que eu não deixei que ela pegasse na
enxada ou na pá... Quando cansei fomos dormir, eu e aquela que é a minha
recompensa pelo trabalho com o qual me afadigo debaixo do sol (Ecclesiastes 9).
De
volta ao começo, ontem acordei mais tarde, 8h da manhã, ao invés das 5:30h dos
dias anteriores. Escrevi logo no início sobre os rostos amigos que
encontrei quando cheguei ao CPAJ para meu último dia de expediente à frente da
instituição. Entrei em meu escritório e busquei conforto na lembrança de
que o CPAJ não pertence a mim, não pertence nem aos meus colegas, nem mesmo aos
seus alunos, à JET ou à IPB -- pertence a Cristo, Aquele que é Senhor meu, de
meus colegas, de meus alunos, do Mackenzie, da JET, da IPB e de todas as
coisas... Assim, não há, realmente, despedida, pois prossigo,
prosseguimos, servindo ao mesmo Senhor e na mesma seara.
Logo
que cheguei, fui ao escritório do pastor Mauro, chamá-lo para o escritório que
deixaria de ser meu naquele dia... No caminho de volta encontrei o pastor
Emílio Garófalo Neto, primo querido, pastor abençoado e professor de mãos
cheias -- ele estava se despedindo após uma semana ministrando aulas de
pós-graduação como professor visitante do CPAJ. Um cafézinho com Mauro,
saudações fraternas e afetuosas do Hothir e da Sunamita, um abraço apertado do
Valdeci... Aí chegou a hora de prosseguirmos para uma churrascaria para o
almoço oficial de despedida. Chegando lá, qual não foi a surpresa, além
de todos os parceiros no CPAJ, ali se ajuntaram a nós o presbítero Solano
Portela, amigo e Vice-presidente da Junta de Educação Teológica, e o pastor
Roberto Brasileiro, amigo e presidente do supremo concílio da Igreja
Presbiteriana do Brasil. Só faltaram o amigo Tarcízio, preso em afazer
familiar, e o amigo Augustus, no Recife, pregando o evangelho, como sempre, e o
Jedeías, na Paraíba, cuidando da expansão de nossa igreja...
Que
gostoso estar à mesa com todos os colegas! Mas que difícil segurar o
coração quando Mauro começou seu breve discurso, seguido do presbítero Solano e
do pastor Roberto. Cada um disse palavras pessoais, afetuosas e
reconhecendo supostos méritos e qualidades em mim que eu mesmo não reconheço --
palavras de que não sou digno, exceto que em Cristo e usado por Ele, passamos a
receber dele uma dignidade que em nós nunca teríamos. Ao mesmo tempo, os três
oradores aquietaram meu coração ao deixar claro que aquilo não era senão o
término de uma fase do ministério que juntos executamos no Senhor e para o Senhor
-- nossa luta e nossa colaboração continua! Isto é o que, em resumo, eu
ouvi deles, e isso confortou meu coracão!
Voltamos
ao CPAJ e o pastor Mauro e eu fomos ao seu escritório escrever uns últimos
documentos que deveriam levar as nossas duas assinaturas. Então chegou a
hora de partir, com pressa, pois estava atrasado para uma consulta no final da
tarde. Falei ao telefone com pastor Roberto Brasileiro, despedi da
Sunamita e do Hothir, daí do Rafael e da Márcia, e o amigo Mauro, agora respondendo
sozinho pela direção do CPAJ, resolveu me acompanhar nesta última longa
caminhada deixando a instituição na qual tive a honra de servir nos últimos dez
anos. Ele carregou a cadeira que eu levava comigo e fomos até o
estacionamento. Lá nos abraçamos e dissemos palavras de irmandade em amor, as
quais ficam só para nossos corações. Apressamos a despedida e dissemos,
"até a semana que vem..."
No
caminho de volta para casa, falei ao telefone com vários desses queridos
(usando o hands-free do carro, é claro, pois não ia quebrar a lei...).
Conversei com Solano, com Mauro, com Valdeci e Jedeías, falei com Sunamita
também. Cheguei em casa e encontrei o carinho da Adriana, dos filhos
Daniel e Rafael, dos pais, Wadislau e Elizabeth e do mano Daniel. Todos
me aguardavam prontos para ouvir sobre esse último dia e para me encorajar e
confortar: celebração e emoção.
Aí,
antes de dormir fiquei pensando em compartilhar com quem tiver interesse
este relato. Mais que isso, quis uma oportunidade de honrar e agradecer
as várias pessoas que têm feito parte de minha história, e de fazer isso em
meus termos, em registro escrito, neste momento de transição.
Vou
ter três dias de descanso na próxima semana e daí o feriado. Estarei
fazendo preleções no encontro Fiel Jovem durante o próximo fim de semana.
Na segunda-feira, dia 3 de junho próximo estarei junto com Augustus
celebrando seus dez anos na chancelaria com ação de graças a Deus e então
tomando posse como o XIII Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A
cerimonia de ação de graças e posse ocorrerá às 12h naquele dia.
Se
você está lendo esse relato, não procure nele e não veja nele mais do que uma
mera expressão de um coração grato a Deus, repleto de afetos e emoções, pronto
para os novos desafios, mas, sobretudo, dependente da graça do Senhor!
Graça esta que me faz levantar a voz a Ele em gratidão pelas muitas
pessoas que têm sido para mim bênçãos e companheiros nesta maravilhosa aventura
de viver coram deo!
A
Ele a glória, o poder e a honra, sempre!
Davi Charles Gomes
Mogi das Cruzes, 25 de maio de 2013
_____________________________________________________
Davi Charles Gomes
Mogi das Cruzes, 25 de maio de 2013
_____________________________________________________
A
Deus, pelos irmãos, irmãs e colegas, minha gratidão...
- por minha esposa e filhos: Adriana, Rafael e Daniel;
- por meus pais, Wadislau e Elizabeth;
- por meus irmãos, Deborah e Daniel;
- por meus familiares, Joarez e Marisa, John, Márcia, Flavio, Bianca, Andrea, Deborah e Claudio;
- por meus sobrinhos: Matthew, Felipe, Timothy, Leticia, Davizinho, Nicoli, Ruth, Jonathan, Luca;
- por minha igreja, família IPP, e meus colegas de conselho, Wadislau, Heber, Alderi, Márcio, David e Rinaldo;
- pelo pastor Roberto;
- por toda a JET, a de agora e as duas anteriores;
- por Solano, Eli, Jaime, Damócles;
- pela CRIE: Eliezer, Solano, Ludgero, Roberto;
- pelo Conselho de Curadores do IPM e pelo Conselho Deliberativo;
- pelo chanceler Augustus;
- pelos gestores do Mackenzie: Mauricio, Solano, Anaor, Jose Paulo; Wallace; Benedito e Marcel;
- pelos colaboradores no CPAJ: Sunamita, Andrea, Marcia, Hothir e Rafael,
- e hoje, especialmente pelos colegas, irmãos e companheiros -- meus pares:
Alderi,
Augustus,
Daniel,
Fabiano,
Heber,
Heber
Jr,
Jedeías,
João
Alves,
João
Paulo,
Leandro,
Mauro,
Tarcízio,
Valdeci.